Convívios Fraternos

2006/09/12

Conclusões do I Congresso do Movimento dos Convívios Fraternos sob o tema "Unidade na Diversidade"

Conforme prometido, o Congresso que se realizou em Fátima entre 7 e 9 de Setembro, de nada terá valido, se não tiver consequências. Publicam-se as conclusões para que possam sempre avivar a memória dos homens e levar a que os contributos sejam, tanto quanto possível, numerosos e frutuosos.

CONCLUSÕES

  • 1ª - O Movimento dos Convívios Fraternos, reunido em congresso em Fátima, nos dias 7 a 9 de Setembro de 2006, dá Graças a Deus pela oportunidade de, com a presença de 140 representantes das diversas dioceses do país, ter podido reflectir sobre a sua actualidade como instrumento de evangelização juvenil e familiar em Portugal e também no estrangeiro.

  • 2ª - Como fruto principal, julgamos haver uma unidade do movimento, embora com alguma diversidade de procedimentos. Para que esta unidade na diversidade se mantenha, é fundamental que:

  • Haja uma temática comum nos diversos convívios, embora numa linha testemunhal adaptada às realidades pessoais e locais;

  • As actividades propostas pelo guião “Caminho de Libertação” sejam seguidas por todas as Dioceses, nomeadamente os testemunhos, os diálogos em equipa, o diálogo particular/personalizante e todas as celebrações litúrgicas e/ou momentos de oração propostos;

  • Os cânticos escolhidos e propostos com um objectivo concreto no guião, deverão ser também usados em todas as Dioceses, sem no entanto se fechar a porta a um enriquecimento com novas propostas;

  • Os Símbolos como a Cruz, o Hino e o Livro devem ser usados por todas as Dioceses;

  • Cada Convívio deve levar os participantes a um compromisso pessoal de integração eclesial, a preencher no último dia;

  • Cada convívio deve terminar com um encerramento – testemunho público que incluirá a Eucaristia final de Acção de Graças;

  • Tendo o Convívio Fraterno um forte impacto na vida pessoal, recomenda-se que ele se destine a pessoas com alguma maturidade física e psicológica. A idade mínima aconselhável é de 17 anos ou com frequência do 11º ano.

  • 3ª - Reconhece-se a necessidade de remodelação do Guião “Caminho de Libertação” e do Livro do Movimento no que diz respeito a alguns conteúdos e linguagem, propondo-se a criação de grupos de trabalho para esse efeito, nomeadamente:

  • Liturgia;

  • Cânticos;

  • Conteúdos – Cristo Jovem e Testemunhos “Tu és a Igreja de Cristo”/”Missão Evangelizadora da Igreja”.
  • 4ª - Reconhece-se o potencial que as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação podem ter na transmissão da mensagem, sendo o seu uso conveniente mas não se substituindo ao indispensável testemunho pessoal de vida.

  • 5ª - Pede-se a criação, no âmbito das novas tecnologias, de uma página WEB unificada, de apoio às diversas Dioceses na elaboração e preparação dos Convívios e Encontros, testemunhos, músicas e demais conteúdos.
  • 6ª - Todos os elementos participantes das equipas deverão ser pessoas com maturidade, coerência de vida, formação catequética e espírito de serviço.
  • 7ª - A formação e composição das equipas será sempre com a participação do director espiritual de cada Diocese, devendo ter em conta um equilíbrio entre experiência e rejuvenescimento.
  • 8ª - Necessidade de um compromisso por parte dos elementos que aceitam fazer parte das equipas, de um esforço pessoal de formação humana e cristã e de acompanhamento dos “novos” convivas no Pós-Convívio (4º dia).
  • 9ª - Colaboração com a Pastoral Juvenil e Familiar das paróquias e das diversas Dioceses, encontrando meios de perseverança e inserção paroquial e diocesana dos jovens e casais convivas.
  • 10ª- Na consciência que tudo se deve à acção do Espírito Santo, não se descuide a oração dos elementos da equipa coordenadora do Convívio e procure-se uma constante atitude de humildade diante dos dons de Deus.

CONCLUSÃO FINAL

  • Somos um movimento aberto à participação de todos e damos graças a Deus por haver muitos outros meios de O encontrar.

  • A continuidade do movimento, para além das circunstâncias ou pessoas, faz-nos sentir a necessidade do reconhecimento jurídico do movimento, como tal, por parte da Conferência Episcopal.

  • Queremos colaborar com os outros movimentos eclesiais e com todos aqueles que estejam abertos à constante novidade de Jesus Cristo Libertador e Sedutor.

Estas conclusões, aprovadas em congresso por unanimidade e aclamação, são vinculativas para todo o Movimento

Fátima 9 de Setembro de 2006

16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estive no congresso e o que posso dizer é que não gostei muito por uma razão principal: não senti o necessário espírito que deve mover o movimento, o espírito de comunhão e de entre-ajuda entre membros. De facto, e sobretudo em reuniões de equipa, pelo menos na minha equipa ainda me esforcei por partilhar o que se passava na minha diocese e por dar ideias, sugestões e opiniões. A verdade é que não vi da parte dos presentes a abertura necessária pela forma agressiva como contrapunham as minhas intervenções, como se tivessem o dom da razão. Já não foi a primeira experiência negativa numa actividade de carácter nacional e sempre com os mesmos contornos. Talvez o problema seja meu... E a solução seja mudar(-me).

10:30 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Foi bom experimentar a comunhão na diversidade.

1:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olá outra vez!

Gostava de partilhar com todos o que senti no Domingo após ter participado no congresso e na peregrinação do movimento em Fátima. Já o disse a algumas pessoas...

Eu gostei bastante de ter participado no congresso! fez-me perceber que o movimento é muito mais do que aquilo que fazemos dele na minha diocese, que muita gente, como eu, leva no coração o desejo de viver Cristo e de servir a igreja, partilhando este caminho que fazemos com Ele, em cada convívio fraterno que ajudamos a realizar. Não fazemos todos exactamente da mesma maneira? Somos mais ou menos criativos? talvez... mas senti que o desejo de fazer bem, a vontade de ajudar outros a caminhar com Cristo, estava presente em todos. Ter a percepção que o movimento é maior que eu penso que me ajudará a ser fiel ao convite que Deus me fez mais uma vez, através do pe. Valente, à humilde, perante a graça de Deus na minha vida e perante os irmãos que comigo caminham no movimento e na Igreja em geral.

Foi também especial o modo como me senti na peregrinação depois... sempre gostei do ambiente que se vive em Fátima na peregrinação, mas senti que ter conhecido mais e/ou melhor algumas pessoas de outras dioceses (na minha equipa de trabalho, nas refeições, os guitarristas de serviço no sarau, o próprio pe. valente e os padres que estiveram connosco, os oradores...) criou pontes no meu coração e me ajudou a viver a Eucaristia de Domingo com uma perspectiva de comunhão mais forte.

Trouxe de Fátima um novo ânimo para recomeçar o trabalho pastoral (dentro e fora do movimento) porque me lembrei do que me move! - Deus precisa de mim!

que Ele me (nos) dê sempre a humildade necessária, e a "coragem", de continuar a servir e a amar, neste barro fraco que sou, nesta Igreja de barro a que pertenço, neste movimento bonito, mas também de barro em que me encontro.
No amor tudo é aproveitado para edificar!

um abraço em Cristo,

Adriana
CF 637 de Setúbal
presentemente em Coimbra
Eq. 3 do congresso

PS: quanto aos grupos de trabalho, talvez eu possa ser mais útil ao grupo da liturgia, caso seja necessário, embora não tenha nehuma formação específica em liturgia... mas participarei, na medida do possível, no grupo em que houver maior necessidade de voluntários!

11:37 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tive o privilégio de ter participado no nosso congresso e tenho a dizer que acima de tudo o que mais me tocou foi o sntido de serviço de muitos com quem convivi. tenho todo o gosto em integrar na equipa da alteração dos estatutos uma vez que tenho de "pôr a render"a minha formação jurídica.
deixo um tx que escrevi p um jornal local.



Terminou sábado, dia 9 de Setembro, o I Congresso do Movimento dos Convívios Fraternos, que decorria em Fátima desde o dia 7, o qual precedeu o Encontro Nacional sob o tema:” Com Maria caminhamos na Luz”.
Por ocasião da celebração de mil convívios “quisemos fazer a experiência de um Congresso com o objectivo de congregar os jovens e ver novos caminhos de trabalho” como salientou o Padre Valente de Matos, fundador do Movimento. Surgiu, pois, desta necessidade de continuar o esforço de uma renovação e revitalização dos Convívios Fraternos.
Sendo um movimento de espiritualidade e acção de jovens católicos que conta com 40 anos de história, o caminho realizado tornou-se possível graças à “unidade que mantemos à volta do nosso carisma, respeitando as diferenças das dioceses onde estamos e o seu trabalho com os jovens”, salientado no plano de actividades que propõem as reuniões e actividades nacionais, o jornal que ajuda a unificar todo o movimento e a Peregrinação Nacional.
A organização dá conta da numerosa participação neste primeiro
Congresso (140 congressistas de todo o País) como espelho da importância que o Movimento tem hoje em dia para a Igreja em Portugal, no Brasil e Moçambique e entre as comunidades portuguesas do Luxemburgo, Suiça e França, bem como para a sociedade em geral.
Tudo decorreu em clima de fraternidade, verdadeira alegria e oração. Parafraseando um conviva participante:” é um privilégio estar aqui, é um gosto da vida, da história, do já”.
Não se tratou de uma mera associação de compromissos da marca registada “Convívios Fraternos” antes de uma Unidade na Diversidade. As sombras realçaram o colorido, os testemunhos “da lavra de cada um” realçaram a imagem sedutora de Jesus Cristo e diminuíram, inversamente, os seus interlocutores.
Entre outras, uma das preocupações centrais abordada pelos congressistas foi a necessidade do reconhecimento jurídico do Movimento, como tal, por parte da Conferência Episcopal Portuguesa.
Como consequência deste Congresso, irão ainda ser constituídos Grupos de Trabalho, com o objectivo de adaptar os conteúdos, abordagens e linguagem às exigências do Séc. XXI e também de tirar partido das potencialidades oferecidas hoje em dia à Evangelização pelas Tecnologias de Informação e Comunicação.
Luzia Oliveira, C.F 880
Diocese de Leiria - Fátima

4:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Neste Congresso e Convívio Animação senti e percebi mais uma vez quão grande é o Amor de Cristo. Nestes momentos em que se juntam tantas diferenças positivas e negativas e ainda assim ressalta o melhor que há em cada um de nós, é sem dúvida um grande milagre! Deus opera em nós de uma forma tão amorosa que se todos temos um mesmo objectivo, então não há certamente razões assim tão diferentes.
Lembremo-nos do tema do Congresso: "Unidade na diversidade" e tentemos tê-lo sempre presente na nossa participação no Movimento.

Bruna Batista - CF 952 Setúbal

9:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Neste Congresso e Convívio Animação senti e percebi mais uma vez quão grande é o Amor de Cristo. Nestes momentos em que se juntam tantas diferenças positivas e negativas e ainda assim ressalta o melhor que há em cada um de nós, é sem dúvida um grande milagre! Deus opera em nós de uma forma tão amorosa que se todos temos um mesmo objectivo, então não há certamente razões assim tão diferentes.
Lembremo-nos do tema do Congresso: "Unidade na diversidade" e tentemos tê-lo sempre presente na nossa participação no Movimento.

Bruna Batista - CF 952 Setúbal

9:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente, a minha opinião é muito semelhante à do Paulo Santos. Senti-me asfixiado por algumas pessoas, de algumas dioceses, pensarem que são os detentores da verdade e acharem que a forma como realizam o CF é a melhor. Fiquei muito triste!!! Também porque alguns se sentem mais convivas do que cristãos.

1:18 da manhã  
Blogger ajx001 said...

Também eu estive no Congresso, numa função um pouco diferente uma vez que não participei nos trabalhos. No entanto gostava de deixar aqui o meu comentário:

1 - Não me parece que houvesse intenção por parte de quem fosse de impor nada a ninguém. Jesus Cristo não se impôs a ninguém e se isso não aconteceu, quem somos nós para fazer o contrário?

2 - Não me parece que ninguém quisesse assumir-se como detentor da verdade em momento algum. Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. É isso que nos anima. Ele é a única verdade que reconhecemos.

3 - Não me sinto (pessoalmente) mais conviva do que cristão. Ser conviva é apenas uma forma de se ser Cristão - uma entre muitas - e um caminho para chegar a Jesus - um entre muitos. Creio não estar longe da verdade quando digo que 99,99% dos convivas que conheço se identificarão com este "perfil". todos nós, para além do empenho que temos no Movimento dos CF, damos catequese, animamos eucaristias, estamos inseridos em 1001 outras actividades e/ou movimentos na nossa Igreja.

4 - Não me parece que haja, por parte de ninguém neste Movimento, intenção de perseguir seja quem for por delito de opinião. As opções fazem-se em Liberdade e em Consciência e assumem-se enquanto tal.

Triste é que estas opiniões que vão contra a corrente, e poderiam enriquecer o debate, seja emitidas ao abrigo do anonimato ou de nomes falsos.
Houve diversos momentos durante o Congresso em que o desacordo podia ter sido manifestado.

As únicas objecções que foram levantadas quando da exposição das conclusões do Congresso foram gramaticais, não de conteúdo.

Quem cala consente. Mais: quem cala ou se abstém permite que outros decidam por si.

António Alexandre
CF 226

10:23 da manhã  
Blogger M said...

Olá a todos.

Fui nomeado pelo secretariado do congresso para moderar a equipa 2, e foi nessa dupla função de participante e de moderador de equipa, que participei nos trabalhos do congresso.

Achei positiva a forma como trabalhámos e importantes os resultados que em conjunto alcançámos.

No entanto, e como moderador, estive bastante atento ao conteúdo e à forma das intervenções dos membros (amigos) da equipa de que tive a honra de moderar.

Por vezes também senti que alguns de nós defendiam as suas posições e "modus operandi" de forma bastante aguerrida, não demonstrando, por vezes, grande abertura para aceitar outras formas de fazer e pensar. Percebi ao "ler" na minha equipa que alguns de nós tinham dificuldade em lidar com essa forma mais guerreira de discutir. Reconheço que também por vezes me senti algo incomodado.

Percebo no entanto que mais importante do que o meu "sentimento" vem o meu dever. Mais incomodado ou menos incomodado, coube-me a mim participar numa discussão, procurando partilhar experiências, encontrar soluções e apresentar sugestões, e como moderador, guiar a minha equipa nessa linha de diálogo educado, fraterno e amigo, entre pessoas diferentes que se sentam em círculo para responder às mesmas questões.

E assim conto continuar, enquanto estiver envolvido neste congresso que agora leva os seus frutos para o dia-a-dia do movimento.

Percebendo que não sou perfeito, na forma como me entrego, discuto, converso, trabalho... amo... e que isso me incomoda e incomoda os que me rodeiam.

Mas percebendo também, que maior do que a minha imperfeição, maior do que o meu sentimento, está a Misericórdia de Deus, que a todos aceita com o que têm e o que são, e que a todos desafia a começar sempre uma vida nova, na perfeição da Santidade!

Faço votos que aquilo que correu menos bem no congresso, provoque em nós um maior sentido de pertença e de sede de perfeição e santidade na acção, e que não afaste os irmãos que Deus uniu no nosso Movimento.

Abraço forte e irmão
Manuel Salgado (Mané)
Setúbal - 693

5:43 da tarde  
Blogger M said...

Pode, o secretariado nacional, contar com a minha colaboração (em moldes a acertar posteriormente) para participar na equipa de trabalho da Internet, que segundo as conclusões do congresso, conceberá um website para o movimento.

Profissionalmente exerço funções na gestão de projectos para eLearning e sou formador de formadores para eLearning; experiências que poderão ser úteis para o que se propõe.

Se for útil, disponham.

Abraço forte e irmão
Manuel Salgado (Mané)
Setúbal - 693

5:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Fiz o convívio fraterno nº172 em Lamego, tive a feliz sorte de enriquecer a minha vida com a participação durante alguns anos na equipa coordenadora. Para mim toda esta experiência me aproximou de Jesus Cristo e me fez ver que só Ele é verdadeiramente Caminho, Verdade e Vida, e foi muito bom caminhar ao lado de outros jovens que faziam a sua experiência dum c.f.
Estive também no congresso em Fátima, gostei muito. Primeiro, porque estou há bastantes anos sem participar activamente nesta dinamica dos C.F. e foi bom sentir que na diversidade temos sempre caminhado na unidade (apesar de os nossos temperamentos influenciarem a nossa postura em qualquer actividade), julgo que todos queremos caminhar com um objectivo: Caminhar com Cristo, para Cristo com os nossos Irmãos...
Segundo, gostei muito de ver que os jovens de hoje são como os jovens de ontem, buscam a verdade e a felicidade e tal como sempre o caminho é para eles Jesus Cristo.
Já agora, senti-me neste congresso como se duma mesma família fossemos membros, uma família com temperamentos diferentes, mas na busca constante de mantermo-nos unidos. Os meus filhos, apesar de pequenos e terem ido já a outros saraus, adoraram este ultimo.
Beijinhos para todos.
Maria José Bernardo

12:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro António Alexandre:
Quando diz que "Triste é que estas opiniões que vão contra a corrente, e poderiam enriquecer o debate, seja emitidas ao abrigo do anonimato ou de nomes falsos", talvez esteja a emitir juízos de valor que não correspondem à verdade.
Eu identifiquei-me convenientemente. Chamo-me Paulo Santos. E acrescento: fiz o CF 600 e faço parte da equipa coordenadora da Diocese de Leiria e estive no congresso a tempo parcial.

12:26 da tarde  
Blogger ajx001 said...

Caro Paulo Santos :-),

não houve qualquer juízo de valor emitido. Estar triste não é bom, nem mau, é apenas estar triste.

Independentemente disso, se observares com atenção verás que este comentário entrou após a entrada de um outro que dizia ter sentido o mesmo que tu (anónimo este).

No entanto, fui conferir a lista que tinha em meu poder e verifiquei que não havia nenhuma pessoa com o nome de Paulo Santos, nos nomes que me foram enviados - na diocese de Leiria, por exemplo, existe um Paulo Adriano e um Amândio Santos :-) de maneira que não sei qual deles és tu.

Adicionalmente, penso que serão absolutamente bem-vindos os teus inputs na reunião de avaliação do Congresso que vai realizar-se no próximo dia 5 de Outubro, em Fátima.

Podes ir e representar a tua diocese. Serão certamente o local e o forum ideiais para fazer um balanço disso e aprender, para que, tendo havido erros, estes não se voltem a cometer no futuro.

2:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O congresso foi extremamente importante para a continuidade e melhoria do movimento.
Parece-me que as dioceses funcionam, em geral, de acordo com o cariz do movimento... e as conclusões foram fruto do trabalho e dedicação dos quantos estiveram presentes.
Agora... esperemos que os estatutos sejam promolgados. Aí saberemos que a Igreja concorda que o nosso movimento tem a mão de Deus, tal como nos disse o D. Jacinto.
Um abraço fraterno para todos em Cristo

4:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Também eu participei no Congresso e devo dizer que achei interessante. Confesso que houve momentos de muita tensão, e ouvi determinadas explanações que não gostei. Contudo creio que o principal foi ter estado atenta a tudo que contribuiu para o meu enriquecimento pessoal, na fé e no Movimento. Devo muito ao Movimento e faço tudo por ele, e talvez seja por isso que houve momentos, durante o congresso, que me sentisse um pouco triste com o que ia vendo.Gostei muito de ver quem são os Convivas que estão em "movimento para o Movimento" nas outras dioceses.Foi bom termos reflectido e partilhado opiniões sobre a orgânica do Convivio na sua dimensão de retiro de 3 dias. Quanto a mim, faltou fazer uma refelxão e debate sobre a dinâmica usada, ou a ser usada, no 4º dia: todas as actividades com vista a dar resposta aos jovens que fazem um convivio. Isso sim, na minha opinião seria (será??!) uma partilha muitissimo enriquecedora.
Gostaria de partilhar mais uma coisita com todos: fico entristecida ao abrir o Blog e reparar numa certa troca de "galhardetes"; pensava que o Blog tinha sido criado com outro objectivo.
Saudações Fraternas para todos
Lúcia Santos
Diocese Porto - C.F. 484

1:16 da tarde  
Blogger ajx001 said...

Olá Lúcia.

concordo contigo.

Penso que será importante que possamos focar-nos (e muito) no 4º dia - que é onde há muito por fazer.

Desta vez, infelizmente, tínhamos tanto que falar e tão pouco tempo que provavelmente sucumbimos à pressão. Parece-me também que os grupos de trabalho eram demasiado grandes - com grupos mais pequenos, as opiniões de cada um poderiam ter sido ouvidas de outra maneira - esta é a forma como interpreto o que se passou.

Digo isto porque acho que é importante que não pensemos todos da mesma maneira. O que nos dá cor é sermos diferentes. O que torna enriquecedora a partilha é que olhemos para a mesma realidade e possamos ter opiniões diferentes, mas que isso não impeça que procuremos juntos a solução para o que nos preocupa a todos.

António Alexandre
CF226

12:00 da manhã  

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